Alergias: Uma abordagem terapêutica com HOMEOPATIA

No caso de alergias, o tratamento com homeopatia visa estimular o sistema imunológico do corpo a se ajustar e a responder melhor aos alérgenos.

A Dra Elizabete Bianchi é especialista no tratamento de alergia com homeopatia.

Dra Elizabete Bianchi é Médica de Alergia no RJ. Atende atualmente no consultório na cidade do Rio de Janeiro. É, ainda, Médica Homeopata do Instituto Hanhemaniano do Brasil no RJ e atende principalmente pacientes com alergia respiratória como RINITE e SINUSITE comum nesta cidade .

Dra Elizabete Bianchi com Pós Graduação em Homeopatia no Instituto Médico Carlos Chagas no RJ.

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A Dra Elizabete Bianchi é o Médico Homeopata melhor avaliado com Certificado de Excelência pelo Doctoralia por 4 anos seguidos. Ela possui mais de 250 avaliações 5 estrelas.

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5 Tipos de Alergias

Existem diferentes tipos de alergia, sendo elas:

Alergia respiratória

As alergias respiratórias são doenças inflamatórias crônicas que acometem as vias respiratórias. As mais comuns são:

Asma: se manifesta por crises de falta de ar ou cansaço, chiado no peito e tosse. Ela é causada por exposição a alérgenos, como ácaros, fungos, pelos de animais, pólens, mudança de temperatura, fumaça, poluição, infecções, fatores emocionais e exercício físico
Rinite alérgica: manifesta-se por crises de espirro, coriza, coceira nos olhos, nariz, garganta e ouvidos, congestão nasal e olhos vermelhos e irritados
Alergia a ácaros: são os principais responsáveis pelos sintomas de alergia respiratória. São seres não visíveis a olho nu e suas fezes representam o maior grau de alergenicidade
Alergia a fungos: reação a fungos, como o mofo, que podem ser encontrados em ambientes fechados, locais úmidos, provocando sintomas como espirros, coriza e coceira
Alergia a animais: reação ao contato com pelos, saliva e urina de animais, como cães e gatos. Se manifesta em crises de espirro, olhos vermelhos e secreção nasal
Alergia a pólen: manifesta-se no contato com pólens, grãos microscópicos destinados à fecundação das plantas. Provoca tosse, falta de ar, espirros, coceira e vermelhidão nos olhos e nariz

Alergia na pele

As alergias na pele são doenças que também atingem indivíduos que têm tendência hereditária (genética). As principais manifestações são: dermatite atópica, dermatite de contato, urticária, angioedema e estrófulo (alergia a picadas de mosquitos e pulgas).

Dermatite atópica: está relacionada com uma predisposição genética (hereditária) para maior produção de anticorpos IgE, determinado uma hiperreatividade da pele, em que os pacientes reagem exageradamente aos estímulos ambientais (alérgenos e irritantes). Manifesta-se como eczema, que são lesões inflamatórias crônicas e/ou recorrentes da pele, acompanhadas de coceira intensa e pele seca
Dermatite de contato: ocorre pelo contato de alérgicos diretamente na pele, como por exemplo, bijuterias e esmaltes. Manifesta-se com erupção cutânea com bordas bem definidas e coceira
Urticária: pode ser desencadeada por alimentos, medicamentos, picadas de insetos, infecções, doenças autoimunes, doenças hematológicas e distúrbios hormonais. As lesões são em forma de placas avermelhadas, com coceira intensa, de localização variável e duração fugaz
Estrófulo: alergias causadas por picadas de insetos, como pernilongo, borrachudos, mosquitos e pulgas. Pode desencadear quadros de dermatite atópica, rinite, bronquite e asma
Alergia ao látex: é definida como uma reação imunológica contra as partículas do látex da borracha natural após sensibilização prévia. Manifesta-se com o desenvolvimento de sintomas como urticária, conjuntivite e rinite

Alergia alimentar

A alergia alimentar pode ter origem não alérgica, como em casos de reações tóxicas (diarreia após ingestão de alimentos com toxinas bacterianas), ou de intolerâncias alimentares (por dificuldade de digestão do alimento, como nos casos de intolerância à lactose).

É uma resposta exagerada e anormal do organismo contra constituintes de alimentos, independente da quantidade ingerida. Vários alimentos podem causar reações alérgica, como:

Leite de vaca
Ovo
Amendoim
Soja
Peixes e frutos do mar, sendo que o camarão é a principal causa de alergia alimentar em adultos no nosso país
Nozes

Alergia a medicamentos

A alergia a medicamentos, ou alergia medicamentosa, é uma reação adversa, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), com qualquer efeito nocivo, não intencional e indesejado de uma droga, observado nas doses terapêuticas habituais em seres humanos para fins terapêuticos, profiláticos ou diagnósticos.

As reações adversas a medicamentos classificam-se em previsíveis e imprevisíveis. Ocorre quando há envolvimento do sistema imunológico, que interpreta o medicamento como uma substância que causará algum dano ao corpo e o ataca. Na primeira vez que isso ocorre, um anticorpo específico é acionado. A partir da segunda exposição haverá uma manifestação clínica.

Alergia ocular (conjuntivite alérgica)

Relaciona-se intimamente com exposição direta ao alérgeno, causada por reação de hipersensibilidade tipo I, sendo a conjuntivite alérgica a forma mais comum de alergia ocular. Pode gerar coceira, olhos vermelhos, lacrimejamento, inchaço das pálpebras.

O que é Alergia?

Alergia é uma resposta exagerada do sistema imunológico à entrada de agentes diversos, chamados de alérgenos, no organismo.

Como reação, surgem sintomas como espirros, olhos lacrimejando, coriza, coceira, erupções na pele na pele . Ainda não se sabe exatamente a causa das alergias, no entanto, fatores genéticos e ambientais podem contribuir para o desenvolvimento.

A condição pode atingir indivíduos em qualquer faixa etária, sendo considerada um problema de saúde pública por acometer cerca de 10% a 20% da população mundial, comprometendo de forma significativa a qualidade de vida de adultos e crianças.

Causas

A alergia é causada pela entrada de alérgenos no organismo por vias respiratórias, cutâneas ou por ingestão. O sistema imunológico compreende o agente causador da alergia como um invasor e desenvolve diversas reações químicas para eliminá-lo, causando assim os sintomas.

Os agentes que mais costumam causar alergias são:

Ácaros
Fungos
Insetos
Pelos de animais
Pólen
Alimentos
Medicamentos
Substâncias químicas

Sintomas

Sintomas de alergia

Os sintomas de alergia, que dependem da substância envolvida, podem afetar suas vias aéreas e seios nasais, pele e sistema digestivo. As reações alérgicas podem variar de leves a graves.

A rinite alérgica pode causar:

Espirros
Comichão no nariz, olhos ou no céu da boca
Coriza (nariz escorrendo, entupido)
Olhos lacrimejantes, vermelhos ou inchados (conjuntivite)

Uma alergia alimentar pode causar:

Formigamento na boca
Inchaço dos lábios, língua, face ou garganta
Urticária
Anafilaxia

Uma alergia a picadas de insetos pode causar:

Grande área de inchaço (edema) no local da picada
Coceira ou urticária em todo o corpo
Tosse, aperto no peito, chiado ou falta de ar
Anafilaxia

Uma alergia a medicamentos pode causar:

Urticária
Comichão na pele
Erupção cutânea
Edema facial
Chiado
Anafilaxia

A alergia na pele pode apresentar os seguintes sintomas:

Vermelhidão
Inchaço (edema)
Coceira ou urticária em todo o corpo
Descamação
Irritação
Manchas ou de borbulhas (bolhas avermelhadas ou brancas)
Anafilaxia

Diagnóstico

O diagnóstico das alergias e doenças alérgicas é realizado principalmente por meio do histórico clínico e do exame físico do paciente. Quando necessário, exames são utilizados para complementação e/ou confirmação do diagnóstico clínico.

Os principais exames utilizados para diagnosticar alergias são:

Testes cutâneos de leitura imediata e de contato
Exames laboratoriais, como a dosagem de IgE total e IgE específica no sangue
Diagnóstico por imagem, como radiografia e tomografia
Testes de provocação
Dietas de eliminação

Na consulta médica

Especialistas que podem diagnosticar as alergias são:

Clínico geral
Pediatra
Alergista
Imunologista

Tratamento

A alergia e as doenças alérgicas são tratadas com a associação do tratamento clínico às medidas de controle ambiental para o sucesso e controle do quadro. Em caso de falha no tratamento clínico, pode-se utilizar a imunoterapia alérgeno-específica, que é o único tratamento que interfere no mecanismo básico da doença alérgica.

Evitar o contato com o alérgeno também irá ajudar no tratamento e no desaparecimento dos sintomas.